A canção da Vida
domingo, 31 de março de 2019
quarta-feira, 27 de março de 2019
O papel do Chi
Reiki - é uma onda energética específica, vem directamente da fonte, e é dirigida pela inteligência Superior.
Reiki - flui através de quem foi sintonizado para a sua frequência vibratória. Esta sintonização ou fortalecimento espiritual passa energeticamente de um Mestre para um aluno durante a cerimónia sagrada ou acção de formação.
Ki/Chi - é a energia que envolve e penetra tudo, dá vida e forma a tudo o que existe.
No corpo humano mantém a harmonia dos órgãos com o corpo e o espírito.
O papel do Ki/Chi - energia vital.
A quantidade de Ki/Chi ou força vital que absorvermos, varia de dia para dia. Há um fluxo e refluxo natural das energias dentro do nosso corpo.
Os níveis de força vital no nosso corpo têm impacto terapêutico, visto que Ki/Chi ajuda a nutrir a estrutura dos órgãos, desenvolvendo as suas funções vitais e contribuindo para a renovação e crescimento das células.
Quando nosso Ki/Chi está elevado, flui livremente em todo o corpo, sentimo-nos saudáveis, fortes e cheios de energia - confiantes, preparados para desfrutar a vida e menos propensos à doença.
Se o nosso Ki/Chi está em baixo ou temos algum bloqueio no seu fluxo, sentimo-nos fracos, cansados, apáticos e mais vulneráveis à doença.
Tipos de Chi:
Chi pré natal - pertence à herança de cada um e não pode ser acrescentado, apenas se pode preservar de modo a que perdure o máximo de tempo possível
A prática de Chi Kung possibilita conservar o chi pré natal.
Chi pós natal -- é adquirido ao longo da vida. Provém dos alimentos que ingerimos, do ar que respiramos e demais trocas energéticas que estabelecemos com o meio ambiente.
O Chi Kung desenvolve um dos tipos de Chi - Zhong Chi ou chi do peito - que aprimora a capacidade de absorção de energia contida no ar, através dos pulmões.
A falta de exercícios respiratórios leva a sintomas de fadiga, palidez, constipações etc.
Wei Qi – É a energia de Defesa ou Protectora.
Protege a superfície do corpo contra agressões externas;
Controla a abertura das glândulas sudoríparas, (regula a temperatura do corpo, aquece os órgãos e dá brilho à pele).
Fontes de energia
Apesar de 70% do nosso corpo ser água, a maior parte da nossa energia vem da respiração.
Os taoistas ensinam mais de trinta métodos diferentes de respiração, todos baseados na teoria Yin/Yang e dos cinco elementos.
O ar não é de ninguém e ao mesmo tempo é de todos. As pessoas, animais e plantas respiram o mesmo ar.
A força vital (prana ou chi) está tanto no ar como na água que bebemos, os alimentos que ingerimos, na luz e na Terra.
Na Índia surgiu o Pranayama – respiração consciente ou prânica, que é o conhecimento e controlo do prana.
Este método estimula o cérebro (liberta elementos químicos – endorfinas – que combatem a depressão), activa a glândula pituitária (intuição), reduz toxinas nos pulmões (limpa o sangue), regula o PH (controlo do stress).
O nosso grão Mestre Mikao Usui usou técnicas de respiração baseadas nas tradições de Yoga com a seguinte explicação:
O chakra básico está ligado ao elemento terra
O chakra do umbigo ao elemento água
O chakra do plexo solar ao elemento fogo
O chakra cardíaco ao elemento ar
Quando respiramos trabalhamos com o elemento ar que harmoniza o chakra responsável pelo amor incondicional.
Toda a energia terapêutica é obrigatoriamente uma energia de amor, inclusive a energia Reiki.
Fazemos então a ligação entre a energia Reiki e a respiração. Uma boa respiração aumenta a vitalidade magnética do corpo, o principal objectivo é a auto-limpeza e purificação do corpo aurico.
Usui usava a técnica Joshin-Kokyu-ho para que o corpo etérico ficasse mais brilhante e todos os outros corpos auricos se expandissem.
Exercício:
Sentar
Colocar as mãos no colo
Inspirar calmamente pelo nariz (trazer bons pensamentos à mente)
Visualizar uma cor branca no topo da cabeça
Baixar os pensamentos ao abdómen e reter a respiração 3’’
Sentir a energia irradiar-se para todos os órgãos
Expirar pela boca e visualizar o ar a sair pelos chakras das mãos e pés.
quarta-feira, 6 de março de 2019
segunda-feira, 28 de janeiro de 2019
segunda-feira, 17 de dezembro de 2018
segunda-feira, 3 de setembro de 2018
Explicação taoísta sobre a Vida
Antes de tudo está o Tao.
O Tao é o zero, o grande vazio onde está tudo o que existe.
O Tao não tem nome - para falarmos dele chamamos-lhe Tao.
O zero dá origem ao Um.
O Um é a energia única (neutra) que dá vida a tudo.
Existe em tudo e em todos os lugares.
Tem muitos nomes - Essência primordial, Consciência superior, Deus, Yoga ou Reiki... para identificarmos o Um.
Do Um (energia divina) surge o Dois.
O Dois divide a energia em Yin e Yang, positivo e negativo, o forte e o fraco ...
A dualidade nasce com o primeiro movimento (tai chi).
O Dois dá origem ao Três.
A energia que se manifesta - matéria.
Do Três surgem as dez mil coisas (tudo o que existe manifestado)
No planeta Terra, a energia manifestada surge primeiro como vida mineral, depois vida vegetal, animal e humana. Portanto o ser humano é o ser que vive no estado mais avançado da vida material.
Na vida humana encontramos ainda muitos seres próximos da vida animal, ou seja com o grande objectivo da sobrevivência e a procriação da espécie.
Quase não têm noção de espiritualidade (energia primária).
Os mais evoluídos estão a processar essa consciência espiritual num trabalho evolutivo e em direcção ao Um, e por conseguinte ao Tao.
Do nada surgiu tudo o que existe, e tudo o que existe volta de novo ao nada.
Entre um e outro estado, existe um movimento (tai Chi), que estabelece o equilíbrio e harmonia entre as duas forças que se opoêm e se complementam.
É a vida que se manifesta e se esconde com infinitas possibilidades de experiências.
Antes de tudo está o Tao.
O Tao é o zero, o grande vazio onde está tudo o que existe.
O Tao não tem nome - para falarmos dele chamamos-lhe Tao.
O zero dá origem ao Um.
O Um é a energia única (neutra) que dá vida a tudo.
Existe em tudo e em todos os lugares.
Tem muitos nomes - Essência primordial, Consciência superior, Deus, Yoga ou Reiki... para identificarmos o Um.
Do Um (energia divina) surge o Dois.
O Dois divide a energia em Yin e Yang, positivo e negativo, o forte e o fraco ...
A dualidade nasce com o primeiro movimento (tai chi).
O Dois dá origem ao Três.
A energia que se manifesta - matéria.
Do Três surgem as dez mil coisas (tudo o que existe manifestado)
No planeta Terra, a energia manifestada surge primeiro como vida mineral, depois vida vegetal, animal e humana. Portanto o ser humano é o ser que vive no estado mais avançado da vida material.
Na vida humana encontramos ainda muitos seres próximos da vida animal, ou seja com o grande objectivo da sobrevivência e a procriação da espécie.
Quase não têm noção de espiritualidade (energia primária).
Os mais evoluídos estão a processar essa consciência espiritual num trabalho evolutivo e em direcção ao Um, e por conseguinte ao Tao.
Do nada surgiu tudo o que existe, e tudo o que existe volta de novo ao nada.
Entre um e outro estado, existe um movimento (tai Chi), que estabelece o equilíbrio e harmonia entre as duas forças que se opoêm e se complementam.
É a vida que se manifesta e se esconde com infinitas possibilidades de experiências.
segunda-feira, 16 de julho de 2018
A origem do Tai Chi Chuan
Não se sabe concretamente onde surgiu, como surgiu o Tai Chi Chuan.
Todas as escolas têm uma história muito bonita…
Os antigos Mestres eram considerados Sábios, muito respeitados por praticarem a Justiça, a Caridade, a Educação e a Arte Marcial.
Regras de conduta como a bondade, o respeito pelos mais idosos, a fidelidade aos pais e o amor próprio eram praticados estritamente como se fossem leis escritas.
Os seguidores de Tai Chi Chuan acreditavam que o povo deveria disciplinar-se para a espiritualidade, para a saúde e inteligência, ser responsáveis e ajudar os outros nos seus graus de desenvolvimento, amar a verdade, lutar contra a imoralidade, proteger os mais fracos e necessitados.
Com o tempo e as guerras incessantes, os praticantes de Tai Chi Chuan (dedicados Mestres) permaneceram nas montanhas, levando uma vida monástica. Meditavam e praticavam diariamente a arte para disciplinar o corpo e elevar o espírito; assim o sistema original foi preservado.
No regime de Mao Tze Tung, o Tai Chi Chuan atinge uma nova fase, surge então o tai chi chuan moderno; simplificado, codificado sem os princípios primórdios.
Assistimos actualmente a um tai chi chuan como um desporto competitivo ou acrobático (sempre espectacular) e também de relaxamento, mas descurando a firmeza, a essência marcial.
O Mestre Fu Sheng Yuan (falecido em Março 2017) dizia:
“para se praticar Tai Chi Chuan é necessário ter um coração puro”
Subscrever:
Mensagens (Atom)